Аллен Мария. Португальский за три месяца

Gosto

muito de ti.

Tsl

uHe

oqeHb

HpaBnrxbcl

unu

flre6s

lrc6lro.

Adoro cantar.

O6oxarc

nerr.

To.{Ho

raK xe odiar

-

oqeHb

cHJIbHoe

cJIoBo,

K llcnoJlb3oBaHnlo

Koroporo

Ha,Ilo

orHoct4Tbcq

c oco6utr.t

BHI4MaHI'IeM!

Buecro

Hero

Mo)Ker

ynorpe6lrrbct

rllaror detestar:

Adoro

a Inglaterra

mas

detesto o

frio

e

a chuva.

MHe Hpaonrcr

Aur.nnR,

Ho fl

HeHaBI4xy xonoÂ

n

ÀoxÀb.

CneayrcurraË

orpl,IBoK

('IIIor')

unnpcrpl4pyer

pa3nnr{nt

B Boc-

npvfl

lvwt

MexÀy

nopTyriul

buaM

H H aHDII4qaHaMI4

:

Quando

vim a Londres,

pela primeira

vez, ouvi o

condutor

do

autocarro

chamar-me

'amor'quando

me

pedia que

bilhete eu

que-

ria. Fiquei

visivelmente

chocada

e corei

até às raizes

do cabelo.

condutor

do autocarro

KoHÀyKrop

a anro6yce

corei

raiz

cabefo

(sing.)

I noxpacuel(a)

KOpeHb

solocu

(nu)

i

I

rIonpaxruxyfirecn!

flo aualoruu

c

grHM

yrlpa)<HeHl4eu

nopa6oratire

HaÂ

pas-

ÀenoM

<,OÂexÀa

lI

uBera)>,

c. 175.

(Jm

senhor

muito

chato entra

numa loja...

Empregada

Bom

dia.

Faz favor?

Freguês

Bom dia,

desejo comprar

uma

gravata

que

vi na

montra.

Empregada

Sim

senhor.

Pode me descrever

a

gravata que

viu,

se

fazfavor.

Freguês

Bem,

creio

que

é às riscas.

Tàlvez

nâo. Parece-

me

que

a

que

eu

vi tinha

pintinhas.

Empregada

Uma

grande

diferença!

Freguês

Bem,

a diferença

estâ

na cor.

Empregada

E de

que

cor era

agravata

que

viu?

Freguês

Julgo

que

eraazul,mas

nâo

tenho a cerieza.Em

todo o

caso,

eu nâo

gosto

de

azul;

prefiro

encarnado,

da cor

do Benfica.

Empregada

Tenho

aqui

uma encarnada,

às

pintinhas

que

veio da Itâlia.

Freguês

Nâo

quero

nada

da Itâlia.

De

qualquer

outro

pals

menos

da ltâlia.

Empregoda

Entâoporquê?

Freguês

Entâo a senhora nâo sabe

que

eles nos

vencer-

am

no futebol?

Empregada O

que

tem a

ver

isso

com a

gravata?

E a

prop6si-

to de

gravata.

Tenho aqui

uma de xadrez

que

veio da Inglaterra.

Freguês Nâo

gosto;

pareço

um

homem

que

vai

tocar a

gaita

de foles. De

qualquer

modo, minha sen-

hora,

eu

prehro

comprar

coisas

portuguesas.

Haja

patriotismo!

Empregada

Hâ aqui alguma

coisa

que

lhe agrade?

Freguês

Nâo, nâo

vejo nada.

Empregada

O

senhor

é muito esquisito.

Freguês Pois sou;

mas nâo sou

malcriado.

Empregada

(entredentes)

Mas é chato

,

(em

voz atta)

Tenho

aqui uma

verde

e

encarnada,

muita bonita.

Ficava-lhe bem.

Freguês E eu

vou andar com a bandeira

portuguesa

ao

pescoço?

Empregada

(jd

irritada) Mas afinal,

o

que

é

que

o senhor

deseja?

Freguês

Nada. E agora

que

a chuva

jâ

passou

vou-me

embora.

Para a

prôxima,

vou escolher

uma

camisa.

Empregada

As nossas camisas

nâo sâo nada boas.

Vâ

a outra

chato/a

montra

descrever

que

viu

loja.

(pase.)

M:

!oc4a;

npun:

le.a,\oegnnnwit,

cr<yvHsrft

,

yrounrelrurtti

B14rpHHa

onncaTb

npoweôw. 6p.

enaz. ver

Bl4Àerb:

qro

rbt

(eH)

snaer(H)

creio

que

é às riscas

MHe Kaxercs, oH

B nonocoqKy

tulvez

nâo

voxet 6tttl

creio

que

I

'

uHe

Kaxercq,

rITo..;

fl

ÀyMalo,

qro..;

pffece-me que

I

fl ctIHTaIo,

t{TO...

Julgo

que

)

penso

que,

I

Gqe

àea

cnocoda cKo3amb'fl

ôyuan,

umo'

acho

que

I

u ôp.,

rcomopue He scmpeuanmcn

6

lmerccme)

I

que

eu

Yi

ToT,

tITo q

BI4Àer

tlnha

pintinhas

ou 6tt-n

s N,{eltruù

roporreK

100

101

cor

niio tenho

a certeza

em

todo

o

caso

Benfica

veio

menos

nos

venceram

o

que

tem

a ver

isso

xadrez

gaita

de

foles

de

qualquer modo

haja

patriotismo

que

lhe agrade

vejo

esquisito

malcriado/a

entredentes

em

voz

alta

ficava-lhe

bem

bandeira

portuguesa

ao

pescoço

mas.

afinal

vou-me

embora

para

a

prôxima

escolher

nâo sâo

nada boas

UBET

fl

He

yBepeH

BO

BCqKOM

CIrIae

useecmnoù

nopmYeanucrcuù

Qym1onanoù

rcnY6

3-e

nu4o

npoweàw.

ep. uaa

vtt

npr4xoÀI,ITb

(sàeca:)

KpoMe

oHI4

Hac

no6eÀult't

qro

3To

uMeer

odutero

c.'.

com...

utaxMarbl

BoJrbrHKa

(uys.

u

ncmPYnenm)

BO

BCSKOM

Cnyqae

npott

BuTe

naTpHoTr'I3M

xoropuù

BaM

HPaBI4Tcq

1-e nuqo

Hacmonu4

6P.

znae.

vel

BnÀerb:

q

BI4)ry

(sôeca)

npnnepeÀ-nn

nrtft

HeBocn

r4raHnuft

,

rPY6uft

cxno:r

sy6tr

rpoMKO

oH

6rr

BaM

noÀolueJl

nopryranbcKuË

Qlar

HA

ITCC

B KOHUE

KOHUOB

f

yxoxy

Âo

cJreÀylouero

pa3a

ou6npars

oHH

nroxl4e

(He

xoPourlre)

agora

que

a

chuva

jâ

plssou

a

rellepb'

KotÀa

Âo)KÀb

3aKoH-

'unncfl

(nPouel,

nepecran)

YnPaxnenueTI.T

Omeeqan

Ha sonpocbt,

npoeepaùme

ce6a

no

npeôoùy4euy

Ôua-

ttozy:

,

\

I

Por

que

razâo

se chama'chato'

a este

homem?

2 Descreva

as

gravatas

todas

que

ele

viu.

3

Que

cor

disse

ele

que

era

a sua

favorita?

E

porquê?

4

Pàrque

nâo

quis

ele

(He

xorel)

a

gravata

italiana?

5

Quai

foi

a raiâo

para

ele

nâo

querer

a

gravata

de

xadrez?

6

Repita

a

expressâo

que

este

freguês

usou

como

patfiota'

f#

I

h

7

Que

lhe disse a empregada

jâ

desesperada'.

8 E a resposta

(orner)

dele?

9

O

que

lhe chamou ela entredentes?

l0

Do

que

lhe fez lembrar

(uro

er'ly HanoMHL{JItt)

as cores

encarnada e

verde?

I I Finalmente,

qual

era arazâo

dele

para

estar

naquela loja?

l2

Que

conselho

(cooer)

deu-lhe a empregada?

32

Eyaru(ee BpeM{ I{

ycJroBHoe

HaKJIoHeHI{e

(xoHgnclroHa;r)

(fl

6yay.

q

6sr)

[T

p

r.r H

un

n o6paeo nann s 3Tv1x

Ôoprvr,qocraToq

Ho n

pocr.

Ka K u ]tx

cnpflxeH14e.

Ecrr roruro rpr4

r4cKJIIoqeHHa

(r.narollt

'dizer',

'fazer','trazer').

Cooraercrnytoruee

oKoHqaHI4e

npu6annlercr

-r

rHrlrnrrnrnny

npaBr4nbHol'o t4JIt4 HenpaBr4JrbHoro

ilIafolla B

coor-

tcrorBu I{ c [pr4BeÀeHHslun

ra6lnqaun.

Iiyàyu4ee opeun

falar

(ronopurs)

(npaeuouotù),

cu

falarei

tu

'

falarâs

você falarâ

cle, ela falarâ

ter

(nverr)

ir

(uaru)

(uenpaeunonoù)

(uenpaeunauoù)

t

f

t

clcs, elas

falarâo

Kottducuouan

nôs

vocês

cu

ttl

'

você

clc, ela

nôs

vocês

cles,

elas

falaremos

falarâo

terei

terâs

lerâ

terâ

teremos

terâo

teria

terias

teria

tèriamos

teriam

lrel

lras

tlq

irâ

iremos

irâo

iria

irias

iria

iriamos

iriam

falaria

falarias

falaria

falariamos

falariam

Hcx.lln.reHHg:

d|zcr ronopnra, falzer

Àenarp,

trazer nprluocurr

oKon,raur.ur

ôopv

6yayurbao

up""t", lr KoHÂrIcI4oHiuIa

gTHx

tpcx uranonoB

noKa3aHbt

s ra6,'rnr{ax Bbtue. EÀhucrseHHbIM

or-

,f

Hff tfcM

,nlJrflercs H3MeHeHHe n.HSuunrnaa

npv

Ào6asreHl4lt

x

lcMy oKOrrrrannfi.

9ro npolrcxoÀr4T cneÀyroxrnM

o6pa:ou:

r02

103

dizer

cmauoeumca

direi,

-as, -a,

-emos,

-âo

(6yÔyqee)

diria,

-ias,

-ia,

iamos,

-iam

(rcouÔucuouan)

lazer

cmanoaumcr

farei,

-as, -a,

-emos'

-âo

(6yàyaee)

faria,

-ias,-ia,

iamos,

-iam

(rconàucuouan)

trazer

cmanolumcfl

trarei,

-as, -4,

-emos'

-âo

(6yàyulee)

traria,

-ias,

-ia,

iamos,

-iam

(rconducuouat)

tDopnar

6yàyu4eeo

speue+u

u

yc/tÔsHozo

HaKloHeHun

c i|ecmouMeHun\4u

Koraa

sa

Sopuoit

6yayutero

BpeMeHu

l{Jtl'{

ycJloBHoro HaKr'loHe-

Hr,rq

cneÀyer

o6texruoe

MecroI4MeHtrc

vilw

Bo3BparHaa

qacruua'

To

MecroltMeHxe

craBllTct

MexÂy

ocHoeoii

tl oKoHqaHl4ev.

Ha-

nprMep:

Dar-lhe-ei

.fl

err,ry

Aau...

(ne

Darei-lhe

. ..)

Eu

far-lho-ia.

A 6at

cÂera-il

re6e.

Eles

falar-me-âo.

Onn

noroBoptlr

co

naHoù.

Kpornre

nopqÀKa

u3MeHeHHq

rraroJloB

Ir trpnMepoB'

nptjBeÀeH-

Hbrx

Bbrtrle,

cyuecrBylor

npaBilna,

perynupyroluue

o6pa:oaaHue

n

Mecro

MecronMeHl4ii

I

npeÂ,roxeHl'll4

B 6yayueu

BpeMeHI4

14

co-

CJIafaTeIbHOM

HaKJIOH0HI'll4'

CM. f,rany

6'

I B orpnuareJlbHbtx

I4 Borlpocl'lre,'lbHblx

npeÀnoxeHulx

14

flocre

HeKoropbtx

MecrouMeHuù,

npeÀ,roroB

H colo3oB

Mecro

Bo3BpâT-

"utx

uaôrnu

n o6r,errHutx

MecrofiMemwft

-

rrepeÀ

r.Ilarolona'

Ha-

np14Mep:

Bles

nâo me

falarâo.

OHu

se noroBoptlr

co

rr,tHoù.

2

6yrea

r nu$nHnrllBa

o[ycKaercs

rlepeÀ

MecronMeHLIeu

3-ro

JIHUa,

a

HaÂ nocJleÀH'll\{

DlacHblM

craBHTCt

aceHTy

aryÀy

}{nu

cl4p-

xyv@nerccy

Anl

coxpaHeHltfl

ero

3ByqaHl{fl,

KaK

ecrn

6ut

r coxpa-

HrrJracb.

Hanpl'rvep:

Fâ-lo-ei.

-fl

gro

cÀe,'Iarc.

Eles

conê-lo-âo.

OHN

3ro

cbeÀgr.

,\pyeue

cnoco1ot

nepeàaau

6yôyu,peo

npaileHu

(cn,l'

raxxe

pa:ael

l0)

I

Hacrosruee

BPeMtl:

B

nopryra,ltcKoM

t3btKe,

oco6eHHo

n

ycruoii

peqt{,

KaK

u B

pyc-

cKoM,

ÀJrt

fiepeÂaqu

HaMepeHHfl

Vnv

neficrBtaq

s 6yÀyu{eM

nc-

rroJrByerc

g

o6ul

qs

oe

Hacrosluee

BpeM

q.

Hanpuuep:

Saio

amanhâ.

.fl

ye:xarc

3aBrpa.

2

KoHcrpyxuus

ir

*

nHSnHnrnn:

!4n

nupaxeHlar

6yayutero

BpeMeHn

r{acro

Hcnormyercq

KoH-

crpyKtlul,

cocro.rtuar{

u:

Sopnau

Hacrotlilreto

BpeMeHu

marola

ir

(raarn)

c nH$nunrtlnov.

Hanpuuep:

104

I

Vou sairamanhâ.

flyely

3aBrpa.

3

Koucrpyruuq

haver de

*

nnônHltrun:

i)ro eue

oÂuu

cnoco6

BbtpaxeHurt

peueHut

ocyrrecrBl,ITl

.qefi-

c'rRHc

B

6y.qyurev.

Hanpnuep:

\tlcê hâ-de aprender

português.

TLr

4oru(eH

BbIy{Hrb

nogryralrcxufr.

|lapalurna DIafoJIa

haver s Hacronlr,eM

BpeMeHr{

npllBeÀeHa

B

r)rauc

l, naparpa$u

4

u 6

FI

ôuouamuqecKoe

y

nomped"te

nue 6ydyu4eeo

spe.r4e

Hu

u

ycltoqHo?o

Ha KloHe|un

t Eyayuree

BpeMl

I{

ycnoBHoe

HaKJIoHeHue

Moryr

ncnoJlb3o-

[il'r'lrcfl

Â.ltg

o6osHaqeHl,Itt'

npn1luzure.n

bHocrl{,

HeToqHocTI,I'.

B

crr.r'yiluntx,

orHocfltqt4xcq

K Hacrottu{eMy,

ynorpe1nnercn

6ygy-

ltlcc

llpeMl,

a

K

nporunoMy

-

ycnoBHoe

HaK,'loHeHL{e.

Hanprartaep:

O

nosso

professor

terâ uns cinquenta

anos.

Haueuy

yqr4Tenrc

oKoJIo

nflrvqecfl'rv.

Seriam

cinco

horas

quando

ele entrou.

OH

npuurer

npfi6rnsnrerbHo

a

5.

2 Bo:voxHo

ynorpe6,reHue

oyayurero

BpeMeHI,l

14

ycJloBHoro

ItirKJloHeHtrrr

Ànq

nepeAaq14

HeoflpeÂeneHHocrl,{

B cryqaqx,

KofÂa

B

lrvcqKoM

r3blKe

6suto 6lt ecrecrBeHHo

cKa3arb'I{HTepecHo...'. Ha-

r

l)H

Mep:

Serâ

esta

â

rua

que

buscamos*?

(

14 Hrepecuo,)

ra ru 3ro

yJtt{ua,

Koropyto

ult nueu?

(*Thr

ronopar n

Epa:unm.

B llopryra.lnn

roBopqr

procu-

rutnos.)

llstaria ele

culpado?

(

hrrrepecuo,)

onHonar ln oH?

3lnoMHNre,

vro

(xar

n B

orr'tx

npunaepax)

6yayulee

BpeMq

yno-

rpcfi,rrrercn

Ànr

nepeÂaqu

co6rtrrù

I4nI4

o6crolreJlbcrB,

I'IMelo-

iltt|x

Mccro

B HacroguleM,

a

ycr'loBHoe

HaKJIOHeHUe

OTHOCI4TCq

K

n

lx)r

ucllruHM

co6rrrusv.

Ynompedrenue

fiopu

uunepQercma

sMecmo

,'

YclloeHo?o

HaK'loHeHufl

Hnrrcp<fierr

Moxer

ynorpe6-rarbcr

Mfl

3aMeHbl

ycnoBHoro

Ha-

xJt()lrorhr

B 3HaqeHuH

'(ntHe)

xoreJlocb

6u'...

Hanpxlrep:

(ioslava

de ir ao

Brasil

:

Gostaria

de

ir

ao

Brasil.

Mrrc

6st

xorerocb

noexarb

n Epasnlllro.

Oltrraxo

uunepQerr

He Moxer

I4cnoJIlsoBarbcfl

E,

tt 3aMeHbI

yc-

,loltltoro

HaK,rloHeHHq,

KofÂa

ycnoBHoe

HaKroHeHI'le

ynorpeolr-

cÎcr

n rrnroMarnqeçKoM

cMbIcJIe,

KaK oltI'tcaHo

BbI[Ie.

(Cu.

raxxe

pn

utc.rt

27.)

105

I

t

*

t

r

VnpaxHenne

23

If

ep e e eô u

me ute ôy

n u,u e npe

ànotrce

u ua :

I Koraa

rbt Hant{[Ie[Is

euy

(nncsuo)?

2 Os

aolxeH

MHoro

pa6orart.

3 Msr

Hc Bo3bMeM

3Toro.

4 fl

ÀorxeH

Haqarb

cnoil

paccra:.

5

Kro no6eÀur?

6

Mu nplreÀeM

B

cneÀyloilreM

Mecqqe.

7 6lrro

J'Ir4 3ro

npaeaoft?

flpasqa

ru sro?

8 Eu diria

que

ele estâ

a mentir.

9

Nâo me esquecerei

de ti.

l0 Faria

tudo

por

ela

I I Eles

dar-lhe-âo

a minha nova

morada.

l2

Hei-de

ir ao Japâo.

13

Tenho de

ir ao dentista.

l4 Serâ

muito

caro?

escrever

muito

começar

ganhar

chegar

verdade

mentir

nova

esquecer-se

Japâo

dentista

caro

Caoeapo

nt4caTb

MHOTO

HatlI{HaT['

nonyqarb

npne3xaTb

npaBÀa

nraTb

HOBAq

:a6ltgaru

flnouus,

:y6uotî

(npav)

Àoporof,

resposlâ

de.:

i$!

106

107

B u

ya

u

me

cnedyn

qu

e 6 up axeHun

Ando

à

procura...

fl

v:t4y...

(

B nopmyeanbcKow

n3uKe rvtvoeue cyt4ecmsumenanate

o6pasoaa-

Hu om

eJta?o./toe, rcarc e ôaunou cttyqae om

?naeona

procurar

uc-

rarr)

cm

conta

no cxoÀHoù

qese

l)evia ter comprado

hâ anos.

Il

ÀorxeH

6nru xynuru ero

MHoro ner Ha3aÀ.

ttro conhecido

raroù

(xopouro)

rssecrHnfi

crras

demais

or{eHb

Âoporue

(oapuaum:

demasiado

caras)

qurnto

a

...

r{To

Kacaercl...

fuzcm-me lembrar... oHH HanoMlrHaror MHe...

nruito

exigente o.renr

rpe6ooarerluuft

.Ll

srbe.

Bsr sHaere.

.lri

sel. Vxe sHarc.

no entanto reM

He

MeHee

Âinda

tenho esperanças. V

raeHq Bce eue ecrb HaÀexÀa.

crslnha de

pescadores

AoMr4K

pu6axa (Yneuowumenunwe

cyf-

(wxct,t

-inho/a,

-zinho/a,

-zito/a, -ito/a

uacmo

ynompednnrcmcn

e

nolnry?artbcKoJi

n3urce ônn odosnaueHun Hedo/tbwoeo

pasrrepa,

!ilu-

tlfil

utt u t'ocmpaàauun.)

c

quc

custe ... H Koropbrù crour...

(

lnompedneuue coc/ra?amenbHoeo

HarcJroHeHun u3Jlo),ceHo I elra-

cc 9)

É tudo?

9ro

scë?

Veja

lâ se arranja

duas.

flonpo6yftre

xynnrt

ilsa.

(ctoeolâ

osna-

4aem'maw',

Ho

qacmpo

ynompe6lnemca I

nepeuoc+o.u

clrtbtcne

I

pa3-

eoeopnoù

peuu

I

Ka.lecmle

eeodnoeo

c,7o6a,

rcorc

Hanpuuep'

no-pyccKu

eosopnm

"Kmo

eeo

man suaem.')

E eu

até

lhe

pagaria.

fl

Aaxe

3annarry

BaM.

(até,

oenauanu4ee

'Ôo',

Mo)tcem

uJilemb

sHaqeHue

'datce',

rcarc 6

àaunon

rconmerccme.)

,\on

oaaumettauù

cao e aP

t

encontrar

nafirrn,

Bcrpernrb

no estrangeiro

aa rPaHuueù

estrangeiro/a

HHocrpaHleu,

-xa

Jâ

pôs..

?

Bu

no.noxnllr..?

pôi

(nenp.

enae.)

KIIacrb,

craBurb

anûncio

o6bssreFllae

jornal

ra3era

resposta

orBer

historia

vcroqr4s'

baratas

Aewelarc

(x)

obra

peMoHT,

crpol4TeJlbcrBo,

nnTeparypHoe

npo-

r,r3BeÂeHUe

ropo6xa

cn[qeK

ec[vl,

llw

xoTeTb,

xeraTb

xopouafl

Beulb

MCCTO

cTapaTbcq,

nblTaTbcfl

6eper

uopr

KOMHATbI

focTHHag

cToroBaq

KYXHfl

Âytx

KOMI,TCCI4'I

caixa

de

fdsforos

se

querer

coisa boa

sitio

tentar

beira-mar

quartos

sala

(de

visitas)

casa

dejantar

cozinha

chuveiro

comissâo

TJIABA 8

Ilpuuacmue npoweôweeo operteHu

(naccueuoe

ut,tx

Qopnax

npoweàweeo

qpeMeHu

(nepbercm

u

3àecu nw maK)rce noaosopuJt4:

.

o

8038pamvux

et oeorax

u

oo38pamHocmu

o

o6

odpazoeanuu cmpaàameltbqozo 3cuoeo

o

o 6egturrnux eJlaeoilu

npuvacmue) I cJto)rc-

!

MrccKaailnepQercn).

i

t

I

33

O6pasonanne

ôopM

nprqacrnr npoureÀrrrero

BpeMeHn

(cÀeaano,

cKa3aHo,

yBuÀeHo

n t

A.)

.[Jts

o6pagoBaHnrr

@oplru

npnqacrr4r

npoueÂrxero BpeMeHH

()xoHqaHHe

nu$nunruna

(-ar,

-er

nnw

-ir)

saueHrerca ua

-ado,

-ldo

xau

-ido,

coornercrBeHHo. flolyvarorcR cneÀylorque

@opuu:

unQunumue

npuqocmue npoweàweeo

epeMeuu

drr

dado

(aaHHsrft)

rrnder

vendido

(npogauuufi)

mentir

mentido

(corraunufi)

Y

ucxoroprrx DraroJroB

Sopua

npnqacrnq

nporueÀrueno BpeMeHI4

(

r

urcc N s Ho ro npnvacrur) o6pasyercr no HenpaBl4nrHoti

uoÀern :

uu(tunumue

y'fr

crannrn

rbrir

orxprrrr

lrzer cÂelaru

clcrcver nHcarb

dher

crasarl

vlr

lrpuftru

ulr

ylrxÂeTb

pl|glrr

3annaTl,tTb

Nr\lrf

noTpaTlTb

npuqacmue npowedweeo spewe*u

posto

aberto

feito

escrito

dito

vindo

visto

pago

gasto

lrnhrr

noJlyt{l,lrb, Bbll4rparb

ganho

llcxoropue

rJraroJrbr r4Meror

goe

$optr,tu

npnqacrl4rl npoueÂ-

r()

rpcMeHu: npaBlrJrbHyr,o, Koropaq

ynorpe6laercrr

B cor{era-

rr

c ucnoMonareJlbnblM r.llaroJloM ter npu o6pasoaannr4

cno)KHblx

MClt H npl,t 9TOM

He I43MeHfleTCq, n HenpaBHJrbHyIO, KOTOpag

rcl

ylrorpe6nqrbcrr

KaK npr4narareJrbHoe r{

KaK

npr{qacrr4e B

il,r r'

C ll

ll l

I bl X

KO

H CTpyKUI{rX C BCnO M OraTeJIbHbIMll rnArOIaMI,I Ser }I

-,{

"1

109

estar.

npn

ynorpeoneHilu B

KaqecrBe

npHnarareJlbHoro

nphqac-

Tr4e

couacyercl

c cyruecrBhreJlbHblM

B

qucre

n

poÀe.

Huxe

npu-

BoÀIlTcl

cn

ucoK

Han6olee

ynorpe6

llreJlbHbrx

ruIaroJIoB,

o6pasyn-

qux

$opult

flaccl,tBHofo

tlpnqacrl4l

no

ÀsoitHoË

MoÀenn:

acender

3ÉDKerIb

acendido

enxugar

Bblcytrrlrrb

enxugado

expulsar

HcKJtIot{r4Tb

expulsado

juntar

coeÀnHl.trb

juntado

limpar

BbrMblrb

limPado

.

matar

y6nrr matado

morrer

yMeperb morrido

prenderapecroBarb

prendido

romper

pa3opBarb

rompido

suspenderorJroxnrb

susPendido

A

roupa estâ

quase

enxuta.

OaexÂa

fior{Tn

Bbtcox;Ia.

Eu

jâ

tinha

enxugado

a

louça.

fl

yxe

Bblcyttrnn

rlocyÀy.

A

luz estâ

acesa.

Cger

sKrloqeH.

Ele

jâ

tinha

acendido

o fogâo.

Ou

yxe

3iDKer

rIJII4ry.

34 Cnoxnble

$opMbl

nporreÀIxero

rr rpeÀrpo[reÀ[rero

BpeMeHLr

(6nr.rx<afi

lllee

nporreÀIlree

I{

rlpeÂrlpollreÀIllee

BpeMfl)

3rr,r

$oprr.ru,

KaK

rI Bo

MHorHx

enponeftcxux

q3blKax'

o6pa:yrcr-

cg

nyteM

npHcoeÂI{HeHI4l

K BcnoMorareJlbHoMy

uaroly

-

ter

(Hrr,rerr)

-

npfiqacrt4l

nportreÀrrrero

BpeMeHI'I

ceMaHThqecKH

3Ha-

r{r.{Moro

raarola.

B 6lraxafirueM

[po[IeÀIrIeM

fnaroJl ter

npuHIa-

rtaaer

@oprr,ry

HacToguero

BpeMeHH.

Koucrpyxunq

B

IIeIOM

Bblpa-

xaer

Àeficrsne,

HaqaBueec.fl

B [poulJ'IoM

I4

ÀJlf,uleecfl

Ào

Hacrol-

ruero

BpeMe

Hrl r4Jrr4

no Hacroluree

BpeMq.

Hanpnuep:

Tenho

falado.

.fl

ro.ntxo

r{ro

noroBopur.

He creÀyer

n)"rarb

cno)KHylo

Qopuy

npottreÂilefo

BpeMeHh

c

o6tr.IHltN4H

rrpolxeÀIrll,iM

u BpeMeHaM

r,r

-

nepQe

rcTo

M l4JI

14 H Mnep-

Qercrou,

Koropble

BblpaKalor

rehctsug',

3aKoHrlr{Blu}lecfl

Llru

F,lvBruvecg,

B

npotunoM.

CleÀyer

rloMHllrb,

tITo

nocneÀHue

He

qB-

rrrorcq

croxHbrMl,I

Qopuavlt:

HanpllMep,

falei

'q

noronopl'tJt',

falava

'ronopnl'.

ll0

unQunumue

aceitar

npnHqrb

npa6wb4oe

aceitado

HenpaSunbHoe

aceito,

aceite

aceso

enxuto

expulso

junto

limpo

morto

preso

roto

suspenso

t

B

cloxnou npeÀnpoueÀueM

BpeMeHil

DIaroJI ter

npltHnuaer

rlro1lr'ry nuncp$ercra.

B

uelona

KoHcrpyKulrx

Bblpaxaer

gefictnNe,

nlx)ncxoAnBtttee

B flpounoM

Ào

KaKoro-To

Âpyro[o

co6ttrul, Tax-

xc

ilMcBlrrcro

MecTo B rlpolxnoM.

'l'inha

falado.

.fl ronopur.

-

aHan.I

had spoken.

I lpnnoÀurrl HecKoJrbKo npvMepoB,

Bcex

qerblpex

rrpolxeÀIrrnx

tp('MeH.

Ontcm

falei com a tua irmâ.

B.rcpa

q

noroBopr4r c

rsoetî cecrpoË.

(pretéito perfeilo

sim-

plcl

l'ahva com

o teu

pai.

.8

pasroaapuBaJl

c TBoLIM orrloM.

(pretérito

imperfeito)

tJltimamente

tenho falado

muito francês.

B

nocleÀHee

BpeMfl

q

MHoro roBopI4JI

no-QpaHqyscxu.

(

p

rel é rito

pe

de

ito composlo)

Jd tinha

falado com o

meu

patrâo

antes de

você me

pedir

para

o fazer.

Il

ycnel

noroBopnTb

c narpoHoM,

KorÀa BbI nonpocl4rn

Me-

r rrf cÀerarb

ero.

( p

retérito mais

-que-perfeito

co mposto)

'll

(loprr,ra

npeÀflpotrleÀtrlero

BpeMeHn, o

rotopoft

per{b

Irula BbI:

nrc,

lralbrnaercs mais

que perfeito

composto.

Cyuecrnyer

e[re oÀ-

lrn rrpeMeHHan

$optua,

Ha3blBaeMan

[peÀnpomeÂtu]IM

BpeMeHeM,

r)lrl lrc rrB,rrflercq croxuoft

fl no-nopryr€ulbcKI4

ulreHyercl

.mais

quc perfeito

simples.

flpocroe flpeÀnpotueÂIxee

BpeMx

peÂKo

Hc-

IloJrl,3yorcq

B

pa3roBopHoù

peuu.

(Crra.

flpraloxenue.)

TIOIIPAKTI{KYPITECb!

Uma

senhora,

que

tinha visto um

ladrâo fugir duma

loja, foi à

rsquadra

dar

pormenores.

Polïcia

O nome da

senhora, faz favor;

morada,

lugar onde

nasceu e data do

seu nasci-

mento.

,Senhora

Antunes

Pol[cia

,Se

nhora

Antunes

Pol[cia

.Scnhora Antunes

Chamo-me Maria

Antunes,

moro na Rua

das

Flores, no. 18, l"Esq.

e nasci em

Viana

do Castelo

a l8 de outubro

de 1930.

... nome de

pai

e

mâe.

O Senhor

Guarda,

mas isso é necessârio?

E, senâo

nâo tinha

perguntado.

Bem,

a

minha mâe era

Antônia

Maria

Antunes, a'padeira'.

Nâo estamos

interessados em alcunhas.

E

o seu

pai?

Pol[cia

lll

ll

Senhora

Antunes

Policia

Senhora

Antunes

Policia

Senhoro

Antunes

Policia

Senhord

Anîunes

Policia

Senhora

Antunes

Policia

Senhora

Antunes

Polïcia

ladrâo

fugir

esquadra

pormenores

(m

pl)

nasceu

nascimento

l'Esq.

Senhor

Guarda

senâo

padeira

alcunha

Sei la!

Ora

bem!

moreno

pensando

bem

Sei

lâ! Foi

antes

do meu

tempo!

Ora

bem!

Pode

descrever-me

o ladrâo

que

viu?

M-o

muito

bem.

Era

alto.

Nâo.

Estou

enganada.

Era

mais

baixo

que

alto.

Moreno.

Pensando

bem,

eu nâo

podia

ver-lhe

a cara

porque

ele

tinha

um

lenÇo

por

sobre

o

rosto.

(em

voz

baixa)

(Estes

pormenores

vâo

aju-

dar-me

muito,

nâo

hâ

drivida

nen-

hurna.)

Gordo

ou

magro?

Gordo.

Mais

gordo

do

que

eu.

Cor

do cabelo?

Sei

lâ! Tâlvez

loiro

... Estava

muito

escuro.

Estava

escuro?

Como

é

possivel

quando

o

roubo

aconteceu

pela

manhâ?

Ah,

Senhor

Guarda,

entâo foi

outro roubo

que

eu

vi.

Na

mesma

loja?

Um de

manhâ

e outro

de

tarde?

Pois

é

verdade.

Agora

hâ tantos

roubos!

Desculpe-me

minha

senhora,

mas

eu

tenho

que

entrevistar

outras

pessoas.

O[rigada

por

ter vindo.

Adeus!

Bop

y6exarl

orÀeJreH

14e

(noluuran)

I]CTANV

om è,,ta?.

nascer

-

oH

ponuncn

(oHa

poan

lacr,)

po)KÂeHr,re

Ha nepBoM

3Ta)Ke

HULneBO

(odpa

qeuue

rc nottu

qeùcrcouy)

llonn-

ueficxnri!

eclu

6sr

He

6yrovHnqa,

xeua

6yrovHlrxa

npo3Br{rqe

He

suarc!

Xoporuo!

crvlyr,ruilz

xopouo

noÀyMaB

112

ll3

cera,

rosto

JII4UO

lenço

nraroK,

HocoBof

nJIaroK

nlo

hâ drivida

nenhuma

Her covHesuÉ

cnhefo

BoJlocbt

(no-nopmyeatocrcu

e eÔ. vuue)

roubo

Kpaxa

aconteceu

om eno?-

acontecer

cnyqnrocb

Fois

é

verdade

Àa,

ero

npan4a!

cntrevistar

onpocltrb

VnpaxHeHue

II.

8

Omaemame

na caeàynuque

Bonpocbt,

nposepnfr

ce6n

no duanoay:

I

Porqr"re

foi a

senhora

à Policia?

2 Como

se chamava

ela? Onde

tinha

ela nascido

e

quando?

3

Qual

era

a morada

dela?

4

Que

alcunha

tinJra

a mâe

dela?

5

Qual

foi a resposta

dela

quando

o

policia

lhe

perguntou

o

nome

do

pai?

6 A scnhora

Antunes

deu

pormenores

correctos a

respeito

do

ladrâo?

(Dê

exemplos.)

7 Porque

nâo

pôde

ela

ver o rosto

do ladrâo?

tl

Quando

tinha acontecido

o

roubo?

9

Na sua opiniâo,

acha

que

a

Sra.

Antunes tinha

visto algum

roubo?

l0

Que

conclusâo

tirou

deste caso?

35

Bosnparnble

rJIaroJIbI

BoruparHurra

flBrsercs

raroù

rJIaroJI,

y

Koropofo

o6beKT

coB-

ilruurcr

c

JrHuoM

I4nt4 npeÀMeroM,

qBr'IqloluI4Mcg

cy6-r,errou,

te.

,lcllc'nlue

o6pauleHo

Ha

cy6r"exra.

Vnorpe6leHne

Bo3BparHbIX

rnlrlrrjtorl

B nopTyrÉubcKoM

t3blKe cToJIb

)Ke

t{acTo,

KaK

I'I

B

pyc-

('x()M,

OHh o6pasyrcrcn

coqeraHileM

Bo3BparHbIX

uecronueHuË

nfc.

le, se

t{ T.

Â.

c ocHoBHofi

'Iacrl}o

rJIaroJIa. Mecrouuenng

cra-

$ilrc'l

/lo

HJIn

nocJte

tlaroJla

coflIacHo

rlpaBnJlaM'

t'l3llo)KeHHbIM

B

;ru

urcrc

25.

I

t

x t

t

nr o

p

ote 6o3e

pa

m H u

e

?i

a?oltbt :

h.vuntar-se

BcraBarb.

nonHnMarbcq

lenrhrar-se

de BcnoMHHarb

o

rsrluccer-sede

sa6ntsart

fç

i

*

!

[-

F..

*t

\(.nl

itr-

sc

llvlr-sc

hlrhcrr-se

caÂr4Tbctl

MbITbCq

6putsct

habituar-sea

npuBbrKarb

sentir-se

r{yBcTBOBaTb

decidir-se

a

peuarb

Nâo

me

lembrava

da

tua

morada.

-9

ne

novun.[

rsoù

aÂpec.

Eles

vâo-se

lavar.

OHU

6yayr

Mbtrbc.q.

Divertimo-nos

muito

na

sua

festa.

Mu

xopouro

noBecenl{nhcb

Ha

Ba[JeM

[pa3ÀHI{Ke.

Por

favor

sente

-

se.

fI

oxa.nyli

cra,

caÀr{re

c

b.

Avie-se.

ut

u Despache-se.

fIocnerunre.

Yocê

enganou-se.

Bn

oruu6ll.rcr.

Sirva-se.

Yrouaiirecl.

-

lnompe1nenue

nputoeamerblb$

mesmo

u

prôprio

ônn

ycunenua

$yurc4uu

ttuuHbr

Jilecmoutttenuù

a-,,

,mal

u

m.

ô.

9ro6u

oco6o

strÀer

r4Tb

rroÀnexauree,

B nopryruurbcKoM,r3brKe

ynorpeolxrorcrr

np,rararerbHbre

mesmo

r,r

pr6piio,

*oropo,a

ao_

uacyloTc.q

c [poÀne)Kaul]tM

B

rlr4cJle

r{

poÂe:

Eu

prôpria

lhe

contei

a histôria.

fl.

caua

paccKa3ua

eMy

3Ty

ncropr{rc.

Nôs

mesmos

nâo

querfamos

ir.

Mu

cat{'t

He

xoreJ'rr.{

exarb.

Ele

mesmo

veio

falar

comigo.

Ou cau

npr.{uen

noroBopr4Tb

co

unoË.

36 Bgarùrurrù

3aJror

BsanvHlre

neùcraun,

xorr

oHr{

H

orJlr.{qarorc.rl

or Bo3BparHbtx,

Bbrpa)KarcTcq

npu

noMotun

Bo3BparH

brx

ruraroJroB.

Han

pnllep:

Nôs

encontrâmo-nos

por

acaso.

Mrr

c.nyvatiHo

Bcrperr4lrrrcb.

Eles

amam-se.

OHn

.nrc6sr

Àpyr

Âpym.

Elas

nâo

se

conhecem.

OHH

HesHaxon

ur.

Nunca

nos

vimos.

Mu

HurorÂa

He Br4nenncb.

Bo

Hs6exanr4e

ÀBycMbtcJreHHocrr4

MexÀy

Bo3BparHbtM

v u

B3a_

r4MHbrMH

geilcrsunuu

r

@opue

rJraroJra

HHorÀa

Ào6anrqercq roH_

t14

crpyKur,rs

um

ao outro

(oÂprH

ÀpyroMy,

Àpyr Àpyra,

o6a),

vro6rt

noiltlepKHlrrb,

r{To

peqb

l4Àer o

B3aHMHoM

3€Lnore.

9ro

oco6esHo

rrlxlro

n cryqagx,

KorÀa

Bo3BparHocrb

rilaroJla ecrecrBeHHa.

Kon-

c1ïyKung

um ao

outro coulacyercl

c cyrqecrBllTeJlbHblM

B

tll4cre

LI

lxute:

um ao

outro

(4noe.ru

eà. cydtercmot)

uma

à outra

(lse

trc ed. cydaercmot)

uns

aos

outros

(6olsrue,

qeM

ÂBa,

i'I rlH

l4lll4 c^4eruaH.

lrt

u

)rc -iltH

cy6ærcmw)

umas

às outras

(6onsure

qeM

ÂBe

trc un

cyfærcmat)

w raK

Âul,Jlee'

O6parnre

BHIMaHI{e:

Eles

enganam-se

o3Haqaer

o6rt']Flo

'OHn

'urCllyxranrcq'.

Ho Moxer

raKxe

o3Haqarb

'Ouu

o6uasblBalor

Jtpyr

Apyra'.

9ro6u cÀeJlarb

rlocJIeÀHee

3HaqeHI4e

coBepIIreHHO

ttoHsrHbrM.

HeO6xOÂl4MO

ÀO6aSHrr

um

ao outro.

Hanpnuep:

A minha

irmâ

e o cunhado

enganam-se

um

ao outro.

Mor

cecrpa

n

rrloft uypl4H

o6À{aHrtearcr

Âpyr Àpyra.

37

CrpaaareJrbnbrft

saJlor.

BosnparHat

ÔopMa

DraroJra

c

qacrflueft

'se'

B crpa4areJlbHblx,

Oel.lIu.rnux

LI Heo[peÀeJIeHHo-JIrIrIHbIx

npeÀJloxeHlrtx

O6HqHaq

$opr',ra

crpaÀarerbHoro

3ÉlJlora o6pasyercn

npl4

no-

Moul}{

rnaroJla

ser

v npwracrus

npolueÂIlrero

BpeMeHu,

KoTopoe

colJtacyercq

c

noÂnexaul,IM

B

poÀe

V

q'vcre.

o4uaro,

KaK H

B

]TYCCKOM

q3blKE,

B

TIOPTYTIU]bCKOM

CTPAÀATEJIbHOCTb

MOXCT

BbI-

l)rrxarbcq

rrph

noMoulu

6esru'IHstx

npeÀJloxeHHir,

B

KOTOpbIX

rcnolb3yercq

Bo3BparHax

Qopva

rJIaroJIa c

qacrnueft

'se'.

B

qe-

rtou,

(lcuuqHbte

r{ HeortpeÀeneHHo-Jll4qHble

flpeÀno)(eHl4t

B

ilop1'y|anbcKoM

fl3blKe O6pa:ynrcn

raK xe,

KaK

l{ B

pyccrcou.

Ha-

ilp||Mcp:

Aqul fala-se

português.

3Âcc s

rouoprlT no-nopryrulbcKl,L

Dlsseram-me

que...

MHc

cra:a.ru,

qro...

l)lz-se

que

ela é

muito

rica.

lirnoprr

(ôoc,t.

rosopurcn),

rITo

oHa

oqeHb 6oratan,urtl

l)lzem

que

ela é

muito

rica.

lirnopnl

qro

oHa oqeHb

6oraras.

VE-se

muita

gente

nas

ruas no Natal.

,t*

lf ir

ylr.rqe

BltÀHo

(ôoaL

svrurca) uuoro

lrcÂeft

Ha PoxÂecrso.

Âqul

vendem-se

jornais.

3ltccs npoÂalorcl

ra3erbt.

deitar-se

vestir-se

despir-se

pentear-se

banhar-se

divertir-se

JIOXt4Tbcq

oÀeBarbcfl

pa3ÀeBarbcg

npuqecbtBaTbct

KyllaTbc.q

pa3BIeKaTbc.tr

*

t

n5

B crpa4arel

bHoM

3,Lrrore aKraHT

(r.

e. nponsno4

nrels

4e

Ëcrnna)

Bblpaxaercs

qepË

npeÀnor

por ('no'),

o6nvHo c aprlrKJreM:

A carta

foi escrita

pela

irmâ.

flncsuo

Hanr.rcaHo

cecrporî.

Ela é amada

por

todos.

Ee sce.nrc6qr.

criança

desastres

convidados

tânta

gente

vida

falir

enganar

pe6eHox

aBapvut,

rcaracrpoQur

rocTI,t

cTorrbKo

HapoÀa

)KU3Hb

o6aHxpornrbcq,

npoBuurnrbct

o6uaHyrr

faz

bom/mau tempo

crour xopotuanf

rutoxaa,

noroÀa

38

Eesruqubre

uraroJrbr

Cyuecrnyer

ptÀ

ularonoa,

ynorpe6lfl

rcx1I4xc-fl

ucKrlot{urerbHo

n

Qopue

3-ro lnua

eÀr4HcrBeHHoro

r{Hcra.

Hau6o-nee

pacnpocr-

paHeHHbIM

lt3 Hlrx flBnrnercfl

hâ

(unaeercx)

u nnpaxeuvfl,

cB

3aH-

HbIe c

noroÀoft

(raxne,

rax chove HÀer

ÀoxÀb,

neva uÀet

cner).

Bor

4pyrne

npr,rMepbr:

Fhz calor

(Xapro).

Faz frio

(XonoaHo).

Fhz

sol

(Co.nHevuo),

Faz

vento

(Berpeuo).

VnpaxxeHue

24

Ilepeeeàume

cneôynut ue npeànocrcenun:

I Elajâ tinha

estudado

português

quando

era criança.

2 Este ano tem havido

muitos desastres

de aviâo.

3

A

mulher

jâ

estava morta

quando

o

médico

chegou.

4 As mesas

jâ

estavam

postas

mas os convidados

ainda

nâo

tinham

chegado.

5 Eu nunca tinha

visto

tanta

gente

na minha vida.

6 Ela foi

expulsa da escola.

7 Diz-se

que

a

firma

Agiota

& Co. vai falir.

8 Nâo

se deve

enganar os

outros.

9

Elas

ainda nâo se

tinham lavado.

l0 Tem

feito muito

mau tempo.

Caooapo

n6

t

r

t

VnparcreHne

25

II

e

peeeô

u me cneàyrc

u4ue n

peàtotrcenua

:

I

Eles sentiam-se

desanimados.

2

Levantei-me

muito

cedo.

3 Ele

nunca se lembra

dos meus anos.

4 Ela

vestiu-se à

pressa.

5

Ele cheira

mal

porque

nunca se lava.

6 Como se

diz'crol'em

português?

7 Eles olharam-se

um ao outro.

8 Sirva-se

enquanto

a comida

estâ

quente.

9

Nâo nos conhecemos.

l0

Eu

queixei-me

à

pol(cia.

I

Vâ-se

embora.

12

Faz sol.

l3 Esqueci-me

dele.

l4

Aqui

vendem-se

jornais

ingleses.

Cnoeapt

paccrpoeHHbre

paHo

vofr

Àesr

poxÂeHI4tt

CTIElUKA

naxHyrb,

BoHgTb

cMoTpeTb

eÀa

)K'UIOBATbC'

yxoÀl,tTb,

noKI4ÀaTb

YnpaxHeHne

26

fl e

pe

e e ô u m e cte dy nu4ue

np e ônotrcenun:

I

Jl

ero

noMHro.

|

.

2

fl. nnoxo ce6a vyncrsonar.

*

3

Mu

peuutnu,

vro

6y4errr ecrr.

rt

4

B srou

roÀy 6sr,'lo

MHoro

aoxaefi.

5

fl

yxe

orrrpaBnJl

nilcbMo.

6

B flopryrruun

nbtor MHoro

BI.{Ha,

Ho nopryranbllbl

HIl-

KOrÀa

He nbgHeloT.

7 OxHo

6uro orrpuro.

desanimados

cedo

meus

anos

pressa

cheirar

olhar

comida

queixar-se

lr-se embora

t

Ë

8 Ee.qHaq

xeHulr{Ha Bbrr{rpzua

B

Jtoreperc.

9

Y NleHq

rropBrl'racb

n6rca.

l0 I4x Bcex apecroBaru.

I I

OHU

:a6orruncr

Àpyr

o

Àpyre.

l2

B

erou

roÀyfl He nyrerxecrBoBuur.

l3 B flopryrarrr

MoxHo

qacro

ycnbnuarr

6pnraHcKyro

My3brKy.

14 fl ne ronoÀeH.

l5 Mu

yBr,rÀeJurcb

cryraftHo.

l6 laseru flpoÀa]orc.q 3Àecb.

I

i

ll

pôr

a carta no correio

embriagar-se

lotaria

saia

viajar

rasgâr

ganhar

prender, presos

Caoeapt

oTnpaBHTb nncbMo

onb.gHeTb

.

noTeperl

rc6xa

I]]/TeuJecTBoBaTb

nopBaTb

noJIyqaTb

apecroBaTb, apecToBaHHbre

ll8

-!rl

ll9

'.,,,,

,

,, , ,,,

U alentejana'

que

é

um

grande petisco

o ,rn^o, èo,i"

'

"

B:['ËJ,i.,i

,r.*", .rr"

'ou*

*,*.

'baêâr-

,

"

,'

,..

lhau

de ccbota*aal nara'a

minha

filha:um,

::,

,1

'.',,.,...,

,'r

;'i'

i'ff:J:"Hiîrr"iînîTigË#H

Quelegumes?:

''

i'.i:''i"rr':

'':,,

,',,:

":i,iiiii

Ervilhas e'batatas liitas

para

Aoii.

puiei

de batata e feijâo

vcrde

para

outro e

ârroz

e salada

de

allace e

pepino para

mïfn.,,

,.

E

para

beb-er, o

que

desejam?

,,,,,i,,,

Vinlto

da êasa.

Umâ

eârrafa

de

tinto:,:ë,

uma de branco.

'riuËu

taÀbem doii

caflezinhos

-

um simpleq e um com leite

:,,,,:::t,,:,,:,:,,:t,:',:,t,,i1r.,r4ri:tido:,

o se1n1;,caCIar*a

,:..",1,,,,r;i:,,1;,9:,gfi

tà,i[ç;;

r' .; e

nr h ài'|,ëà

*,

a

l hu:

o ,çenhor Jones

}

I

*

para

terminar o

jantar

pôis

nâo

Qùëre;,

,.

NO'[otetlU

mcrnurue,',,:,,

'::

',

.

'..,..,,'.;.,.,'

Boa tarde. Chamo-mè Jonès.,Ëicrevi:a marcâr

','.i:

.,.

.

illi

ùm

quarto

de cu.u1

. uln

quârto para

peEsoa

Sô.'

a rccepclonkta

Um momèntb

se

fr2

,favor.

Ora.aqu!;.es-qâ,,i1,

Senhôr

Jonès, dois"quâitos

pârâ::':o'

dia,

mui{a

pressa:

vamos

a um concerlo e hâo

i

podemog

chegai

atràSadoS,

,:i

dezoitô.

Hâ

âqui

um

piôblema;

abarentÇ;i

fazê i: êsta m

àrcàçâo e ôs se n hores' iespôndeli.

am a

confirmâ-la.

:lsto nâo

sê

pôde.,admilir,',

mos

sobremesa,

Queria

também

que

rnê

lfoux€Sse

a conta

rpofque

estamos,.corn

Esiàmos,,cansados e

aborreôidos

e

agôfil::hâo

temos

quârtos.

Ëù

daqui nao, Jàiô

atà'qùË..**

arranjemabomoaâ(ao;:

ii

'.:.'

,r

;:,;

'i;i,i;,,ir.;

,i

,1,11lmehib,o

meu côlega deu,,estes,quartos

a outi

,,.iii,i,i,ifâs

i

PcSsoas,

PorQue

pensa\?a

Que

os,;senhotês

,',''

hâo,

vieseem., Nôs sô reservamos.oS,l,Quffios

i

até ao

meio.dià.,,,Comô devim

ôoqUieénaef;,

,.

ësta'é

-a

épocâ dôstuii$tas

e hd,fa.lla de âCt"ii

,,,,,,

n o,.

i ),',,,,.

Siiffftl*;

;; ' **.,-n;,

ou.

no;Ëi

êrn

dia,,,os,'.aniôes chegam ê

tâném'quanda

lhip, apete'Cèm?

,Nâo..,é..

noisà

C u lpâ se'

:chegr

Ëniô$,atræados. I{

6s'jâ

ihé tinhàmos eScrito

'a

Аллен Мария. Португальский за три месяца

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